Libitina, a Deusa Romana da Morte

Libitina é a Deusa da Morte, padroeira dos funerais, dos coveiros e cadáveres. Antigamente os coveiros romanos eram tidos como seus sacerdotes, sendo chamados de libitinarii. Ainda há dúvidas sobre a origem de seu nome, podendo estar relacionado à libido, sendo a Deusa da Morte e da Força Vital, porém a associação com a morte foi predominante. Cultuada em bosques sagrados e em cemitérios, era honrada no festival de Feralia, onde se honrava e se comunicava com os espíritos ancestrais e mortos. Poetas equiparavam Libitina com a morte literal e figurativa, recorrendo a Ela para se livrar de ideias e hábitos antiquados. CORRESPONDÊNCIAS Panteão: Romano. Oferendas: moedas, notas de dinheiro e manutenção de cemitérios. Animais: Aves de Rapina e Abutres. Cores: Preto, Marrom, Verde e Amarelo. Cristais: Granada, Quartzo Fumê, Obsidiana e Ônix. Elementos: Terra e Fogo. Planetas: Vênus, Saturno e Plutão. Ervas: Artemísia, Sálvia e Patchuli. Direção: Norte. Dia: 21 de Feveiro Face da Deusa: Escura
Vanth, a Deusa Etrusca do Submundo

Vanth é a Deusa Etrusca o Submundo. Benevolente, Ela guia os mortos para o Submundo e os acompanha na vida pós morte. Representada como uma jovem alada, com véu na sua cabeça, carregando uma tocha, uma espada, um pergaminho, uma chave ou uma serpente. Em sua representação com a chave, ela abria os túmulos para que aqueles que morreram pudessem sair e encontrar com seus familiares vivos. Erroneamente comparada com Erínias (Fúrias), pois enquanto estas são seres vingativos, Vanth é uma Deusa justa e benevolente. CORRESPONDÊNCIAS Panteão: Etrusco Símbolos: Tocha flamejante, Chave, Espada, Pergaminho Animal: Serpente Elemento: Fogo Dia: 21 de Fevereiro